Trabalhamos, concomitantemente, com a identidade profissional e a pessoal – elas são, na verdade, inseparáveis. Em nossos trabalhos de performance, aplicamos um olhar hard e um olhar soft. Olhamos performance por um prisma amplo, completo e complexo. Alguns chamam de consultoria, mentoria, aconselhamento ou até mesmo de psicanálise clínica aplicada aos negócios – para nós, definimos como Coaching de Performance Emocional.

A nossa base de trabalho é a psicanálise moderna e a ciência das emoções humanas. A partir dela, assessoramos empresas e profissionais, em trabalhos individuais ou em grupo.

Aqui somos contratados pelas empresas ou diretamente pelos profissionais (pessoas).

Trabalhamos questões mentais e de comportamento que bloqueiam ou potencializam temas como: (i) Liderança, (ii) Vendas, (iii) Geração de Negócios para Advogados, (iv) Carreira e (v) Equilíbrio Emocional entre Negócios, Tomada de Decisão e Vida Pessoal – muito comum entre CEOs, Fundadores, Empreendedores, Sócios e Proprietários.

Quando falamos de performance, mudança de comportamento, atuamos, conjuntamente, em 4 frentes. O nosso cérebro, de forma resumida, está divido em hemisfério esquerdo e direito. Do lado esquerdo, precisamos trabalhar a filosofia (conhecimento) e a habituação (treino).

Do lado direito, por sua vez, precisamos compreender os registros de memória para que possamos tomar consciência. Uma vez conscientes, se dá a incorporação do que foi compreendido.

Então, para que possamos catalisar, acelerar essa mudança inconsciente-consciente e
personalidade-comportamento, precisamos integrar os dois lados, para que haja uma nova introjeção, e, assim, a construção de um novo caminho.

Se não trabalhamos o conjunto, o resultado é limitado e temporário.

A experiência tem nos mostrado que, ao desbloquear certos registros emocionais, a energia utilizada para mantê-los controlados passa a ser direcionada ao processo produtivo – gerando por consequência, melhores resultados pessoais e, consequentemente, profissionais e empresariais.

A arte de se conectar (consigo e) com os outros – transforme conflitos em relações sustentáveis. Para começar, é importante destacar que as pessoas, de forma geral, tendem a não expor suas aflições e medos, e isso se reflete também nas organizações. O medo adicional dos profissionais em expor seus pensamentos, sensibilidades e conflitos interpessoais pode resultar em conversas superficiais e fáticas, mantidas apenas para cumprir requisitos mínimos de comunicação no ambiente de trabalho. O impacto dessa falta de diálogo, ou “não conversa”, pode ser significativo em diferentes níveis dentro de uma organização. No indivíduo, pode gerar frustração, estresse e dificuldade de expressão. Na equipe, pode resultar em falta de coesão, confiança e colaboração. Na liderança, pode levar a decisões baseadas em informações incompletas ou equivocadas. E, no contexto geral da organização, a ausência de uma comunicação aberta pode, sim, afetar os resultados financeiros e até mesmo colocar a empresa em risco.

A abordagem psicanalítica (ou fala psicanalítica) pode ser um caminho valioso para romper com essa barreira de silêncio (não-fala) que afeta as empresas, e, que por vezes, acomete também os profissionais em suas relações pessoais – como amigos e família. Ao promover um espaço seguro para reflexão, expressão e escuta atenta, a psicanálise pode contribuir significativamente para melhorar a comunicação e os relacionamentos dentro das organizações.

E como se pratica a Inteligência Relacional nas Organizações (funcionamento de grupos, engajamento de grupos, dinâmica de grupos, desenvolvimento de grupos, capacitação de grupos, formação de grupos, team building ou psicanálise aplicada a grupos)?

Encontros individuais, sessões coletivas, análise de estrutura das equipes e da cultura, ações de engajamento, gestão de conflitos, avaliação e reestruturação de processos de liderança e feedback.

Atendimento clínico psicanalítico para quem busca terapia. Compartilhe a sua história pessoal e profissional comigo, e eu lhe contarei a minha. O como e por que eu me tornei psicanalista e me especializei em atender profissionais, executivos, ceos, sócios e fundadores, em questões pessoais e de grupo.